A internet é uma ferramentinha para lá de danada. A gurizada gosta de criar cada moda para compartilhar na rede. Vamos relembrar algumas dessas loucuras, com cinco desafios bem insanos.
Balde de gelo
Um desafio que surgiu para chamar a atenção para a esclerose lateral amiotrófica. A doença neuromuscular se caracteriza pela lesão degenerativa dos neurônios motores. Assim, famosos como Bill Gates e Mark Zuckerberg entraram na brincadeira que consistia no seguinte: jogar um balde de água gelada na cabeça ou doar US$ 100 para a ALS Association, organização sem fins lucrativos que arrecada fundos para pesquisa e ajuda pacientes.
Planking
Talvez a coisa mais estúpida que a internet promoveu em seu curto tempo de popularização universal. Para fazer o planking, basta ficar deitado com a cabeça para baixo em cima de qualquer objeto. Claro que algumas pessoas passam dos limites, deitando em cima de locais inóspitos. Na Austrália, um jovem de 20 anos morreu após tentar fazer o desafio em uma sacada de sétimo andar. So sad!
Jimmy Kimmel é um dos caras mais respeitados quando o assunto é talk show. Além de ser bom nas entrevistas, o cara é um arriado de primeira categoria. Num de seus programas, o apresentador pediu para os seus telespectadores enviarem vídeos de seus filhos recebendo presentes feios no Natal. É o trem da zoeira, que não para na estação do limite.
Canela em pó
Vamos combinar: uma pequena dose de canela em doces é algo muito bom. Porém, que tal dispensar o doce e colocar apenas canela na boca? Essa é a ideia do desafio da canela em pó. Quem ficar mais tempo vence. E tem que ser guerreiro para aguentar, pois quanto mais tempo o produto fica na boca, mais ardida a vida do vivente.
Gás hélio sem risada
Um dos grupos de desafios bizarros mais famoso do Brasil é o La Fênix. Os caras do Rio de Janeiro fazem cada coisa, que não perdem em nada para o consagrado Jackass. Num dos desafios bem lights, a molecada inspira gás hélio e começa a falar bobagens. Quem não rir é o campeão. Impossível não rir. Até Rivarola, o homem que jamais sorriu, daria boas gargalhadas.
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